5 de mar. de 2009

poemas 3,meu grande amigo,pois os seus são ceus do Senhor,Deus e homem

Meu Grande Amigo JESUS CRISTO

Publicado por amizadepoesia em Março 31, 2008

Companheiro de todas as horas, neste momento meu coração chora.
Todo momento de decisão é dificil, e tem vezes que dá vontade de jogar tudo fora.
Tudo ia tão bem, tão certinho, tranquilo como o barco navegando,
no plácido mar de águas azuis. Mas de repente, um solavanco,
nem deu tempo de jogar a âncora.
Naufragaram os sentimentos, molharam-se as certezas, sobraram
apenas pedaços toscos de esperanças quebradas, à deriva, mais nada.
Perdida no oceano das emoções, venho pedir-te, meu bom amigo, não me
deixes soçobrar nas ilusões, que margeiam a escada da vida, na cegueira dos sentidos.
Faze com que vagarosamente, possa alcançar cada degrau desta escada,
envolta na paz de espírito, coração leve,
mente altruista e sobretudo, a ninguém magoar!

Guida Linhares
http://amizadepoesia.wordpress.com/2008/03/31/meu-grande-amigo-jesus-cristo/


Pois os céus são os céus do Senhor
deito-me do alto da serpente,
como quem tange a cítara do sol
dedilho as sensações
da queda

entôo salmos, em alumbramento
finco minhas mãos
à Mão da Rocha

caio célere olhos destros centrados
nos sinistros e furibundos olhos da sErpeNtE
que os atém ao alto, amaldiçoando
em língua bífida
o milagre que me permite
à morte em seu dorso

d e b a n d a r

olha o céu que a esmigalha por dentro
odiosa desta sutil estranha maravilha
que me faz cair para cima

ao longe vejo O Calcanhar
ainda esmagar-lhe a cabeça,
eu municiado com o sorriso em
lâminas de luzes
que Cristo plantou em meu rosto,

rosa voltaica que a horroriza.



Deus e o homem
Quando, no silêncio da noite,
Olhas o céu estrelado
E te admiras da sua beleza,
Talvez não perguntes:
- Quem o fez?

Se é dia,
Se o Sol te acalenta,
Se a luz te sustenta,
Quem sabe, nem penses:
- Quem foi que o fez?

À tarde, diante das ondas
Que suaves se estendem
Na areia do mar,
Talvez não indagues,
Talvez nem percebas:
- Quem foi que as fez?

No entanto,
Se a dor te atormenta,
Se a lágrima tenta
Rasgar tua face,
Qual gume cruel,
Bem sei, tu reclamas:

- Oh! Pai, me sustenta,
Acalma meu peito,
À dor dá-me alento,
Oh, vem, por Jesus!

http://poesiaevanglica.blogspot.com/2009/02/um-poema-de-celeste-machado.html